quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Aumento do Turismo Rural com base no caos aéreo
Fazendas rurais registram alta de 30% na taxa de ocupação.
O caos aéreo que atingiu praticamente todo o País e os sucessivos feriados ao logo do ano contribuíram para que turismo rural superasse a meta de crescer em 30% a taxa de ocupação e visitação das fazendas. O percentual estava previsto de ser atingido apenas em 2009, conforme planejamento desenvolvido pelo Sindicato de Turismo Rural e Ecológico do Distrito Federal (Ruraltur) e Sebrae-DF, mas ganhou um empurrão a mais.
As propriedades que em 2005 tinham uma taxa média de ocupação e visitação de 40% comemoram a boa safra de hóspedes e visitantes. Atualmente, os índices chegam a 100% da capacidade nos feriados e finais de semana, beirando uma média anual de 85%. Algumas já têm listas de espera para as festas de final de ano.
“As propriedades rurais que fazem parte do sindicato estão operando praticamente com capacidade máxima. A quantidade de feriados este ano, aliado ao receio das pessoas de enfrentarem problemas nos aeroportos, foi fundamental para o crescimento deste ano”, explicou o presidente do Ruraltur, Marcelo Imperial. Também proprietário da Chapada Imperial, ele verificou na sua fazenda uma alta de 27% no número de visitantes em relação ao ano passado, já considerado bom.
O hotel-fazenda Mestre D’armas, por exemplo, está de “casa cheia” até o final do ano. De acordo com Edimar Rodrigues, diretor de Marketing, o estabelecimento já tem até lista de espera para o réveillon. “Ano passado foi muito bom, mas este foi melhor ainda. O problema dos aeroportos acabou nos favorecendo, pois estamos muito próximos de Brasília e oferecemos uma estadia bastante agradável”, diz.
A quantidade de feriados durante o ano foi, também, um dos motivos para o crescimento do setor. Conforme Pedro de Vasconcelos, proprietário do hotel-fazenda Stracta, no feriado de Finados deste ano, o movimento quase que dobrou. “Para se ter uma idéia, em 2006, no mesmo período, alugamos oito suítes. Neste ano foram quinze”, comemora.
Para Ivo José, proprietário do hotel-fazenda Araras, o local teve um aumento de 10% de hóspedes, em decorrência do caos aéreo. “Enfrentar o tumulto dos aeroportos e conseguir pegar um avião virou sinônimo de estresse”, completa ele. Para facilitar ainda mais a vida do hóspede, o hotel-fazenda também disponibiliza transporte seguro. “Pegamos o cliente na porta de casa. Não ter que dirigir e nem enfrentar o trânsito já é uma grande comodidade”, destaca.
O caos aéreo que atingiu praticamente todo o País e os sucessivos feriados ao logo do ano contribuíram para que turismo rural superasse a meta de crescer em 30% a taxa de ocupação e visitação das fazendas. O percentual estava previsto de ser atingido apenas em 2009, conforme planejamento desenvolvido pelo Sindicato de Turismo Rural e Ecológico do Distrito Federal (Ruraltur) e Sebrae-DF, mas ganhou um empurrão a mais.
As propriedades que em 2005 tinham uma taxa média de ocupação e visitação de 40% comemoram a boa safra de hóspedes e visitantes. Atualmente, os índices chegam a 100% da capacidade nos feriados e finais de semana, beirando uma média anual de 85%. Algumas já têm listas de espera para as festas de final de ano.
“As propriedades rurais que fazem parte do sindicato estão operando praticamente com capacidade máxima. A quantidade de feriados este ano, aliado ao receio das pessoas de enfrentarem problemas nos aeroportos, foi fundamental para o crescimento deste ano”, explicou o presidente do Ruraltur, Marcelo Imperial. Também proprietário da Chapada Imperial, ele verificou na sua fazenda uma alta de 27% no número de visitantes em relação ao ano passado, já considerado bom.
O hotel-fazenda Mestre D’armas, por exemplo, está de “casa cheia” até o final do ano. De acordo com Edimar Rodrigues, diretor de Marketing, o estabelecimento já tem até lista de espera para o réveillon. “Ano passado foi muito bom, mas este foi melhor ainda. O problema dos aeroportos acabou nos favorecendo, pois estamos muito próximos de Brasília e oferecemos uma estadia bastante agradável”, diz.
A quantidade de feriados durante o ano foi, também, um dos motivos para o crescimento do setor. Conforme Pedro de Vasconcelos, proprietário do hotel-fazenda Stracta, no feriado de Finados deste ano, o movimento quase que dobrou. “Para se ter uma idéia, em 2006, no mesmo período, alugamos oito suítes. Neste ano foram quinze”, comemora.
Para Ivo José, proprietário do hotel-fazenda Araras, o local teve um aumento de 10% de hóspedes, em decorrência do caos aéreo. “Enfrentar o tumulto dos aeroportos e conseguir pegar um avião virou sinônimo de estresse”, completa ele. Para facilitar ainda mais a vida do hóspede, o hotel-fazenda também disponibiliza transporte seguro. “Pegamos o cliente na porta de casa. Não ter que dirigir e nem enfrentar o trânsito já é uma grande comodidade”, destaca.
Resgate da cultura Afro na Bahia
Com o objetivo de resgatar a cultura afro, a Bahia começa a divulgar o roteiro de turismo étnico, uma iniciativa da Secretaria do Turismo do Estado (Setur). “De cada dez baianos, oito são afro-descendentes e temos que valorizar aquilo que temos para oferecer”, afirma Domingos Leonelli, secretário de Turismo do estado. O turismo étnico pretende conquistar não apenas brasileiros vindos de outras regiões do país, como também os norte-americanos. “Há condições favoráveis para estimular a vinda de negros dos Estados Unidos para conhecer a Bahia. Muitos querem buscar sua identidade”, diz Leonelli. Senhora da Boa Morte, realizada na cidade de Cachoeira, também integra o roteiro. De acordo com o secretário, a intenção do novo programa é fazer com que os turistas passem mais tempo na Bahia e, conseqüentemente, gastem mais, favorecendo a economia local Salvador reúne vários pontos que merecem visitação.
Visitação ao Cristo Redentor agora será paga
Um dia após a divulgação do projeto que pretende cobrar uma taxa por pessoa para a visitação do Cristo Redentor, no Rio, a novidade já está causando polêmica nos principais acessos ao santuário. A maior parte dos turistas acha a medida abusiva. “Não tem cabimento cobrar por uma coisa que é um patrimônio público”, reclama a paulista Rosângela Silva, de 26 anos. “Arrumaram um jeitinho de tirar mais um pouco de dinheiro do turista”, completa o mineiro, de 22 anos, Juliano Pitzer. De acordo com o projeto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), será cobrada uma taxa de R$ 13 de quem não subir pelo bondinho, onde o ingresso custa R$ 36. A cobrança inclui visitantes a pé e faz com que integrantes de um mesmo carro paguem individualmente, além dos R$ 2 de estacionamento, nas Paineiras. O preço incluiria transporte do estacionamento até o Cristo.
Hoje há quem pague R$ 25 por pessoa
Guardador de carros no estacionamento das Paineiras há 17 anos, Luís acha exagero cobrar até de quem sobe o Corcovado a pé. Admite que viu, nos últimos anos, as vans invadirem o local. “Estão querendo monopolizar a situação e cercear nosso direito de ir e vir. Está tudo errado”, diz ele. Depois de ver taxistas cobrando até R$ 25 por pessoa para fazer o passeio, a bióloga Andréa Furtado, de Belém, acha justa a decisão de tarifar o acesso. “Acho que poderia ser mais barato. O suficiente para a manutenção e limpeza do lugar”, pondera ela. Segundo o Ibama, a mudança é para investir em um sistema eletrônico, que evite fraudes. Em maio, 22 pessoas foram presas acusadas de desviar cerca de R$ 10 milhões do pedágio do Corcovado.
Ibama quer ainda linha integração com metrô
Segundo o superintendente regional do instituto, Roberto Rocco, a cobrança de ingresso no Cristo existe há 22 anos e foi suspensa depois da descoberta das fraudes. “O que há de mudança é a operação do serviço”, explica ele. “Não tem sentido um santuário ter cobrança de pedágio. Seria a mesma coisa do que cobrar ingresso para as pessoas entrarem em uma igreja”, criticou o secretário municipal de Turismo Rubem Medina. Em entrevista à rádio CBN, os dois admitiram que tanto a prefeitura quanto o Ibama devem conversar para encontrar uma solução comum. Uma opção seria uma linha de ônibus fazendo a integração entre a estátua e a estação do metrô do Largo do Machado, com um preço em torno de R$ 12.
Hoje há quem pague R$ 25 por pessoa
Guardador de carros no estacionamento das Paineiras há 17 anos, Luís acha exagero cobrar até de quem sobe o Corcovado a pé. Admite que viu, nos últimos anos, as vans invadirem o local. “Estão querendo monopolizar a situação e cercear nosso direito de ir e vir. Está tudo errado”, diz ele. Depois de ver taxistas cobrando até R$ 25 por pessoa para fazer o passeio, a bióloga Andréa Furtado, de Belém, acha justa a decisão de tarifar o acesso. “Acho que poderia ser mais barato. O suficiente para a manutenção e limpeza do lugar”, pondera ela. Segundo o Ibama, a mudança é para investir em um sistema eletrônico, que evite fraudes. Em maio, 22 pessoas foram presas acusadas de desviar cerca de R$ 10 milhões do pedágio do Corcovado.
Ibama quer ainda linha integração com metrô
Segundo o superintendente regional do instituto, Roberto Rocco, a cobrança de ingresso no Cristo existe há 22 anos e foi suspensa depois da descoberta das fraudes. “O que há de mudança é a operação do serviço”, explica ele. “Não tem sentido um santuário ter cobrança de pedágio. Seria a mesma coisa do que cobrar ingresso para as pessoas entrarem em uma igreja”, criticou o secretário municipal de Turismo Rubem Medina. Em entrevista à rádio CBN, os dois admitiram que tanto a prefeitura quanto o Ibama devem conversar para encontrar uma solução comum. Uma opção seria uma linha de ônibus fazendo a integração entre a estátua e a estação do metrô do Largo do Machado, com um preço em torno de R$ 12.
Incentivo da FUNARTE
E distribui R$ 300 mil para dez projetos, dois de cada região brasileira.
A Fundação Nacional de Artes inclui a literatura em suas ações e o primeiro passo é a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Literária, cujo edital foi publicado no Diário Oficial da União no final de outubro deste ano.
Segundo o presidente da instituição, Celso Frateschi, até aqui estimulou-se a leitura e a preservação do livro. "Faltava estimular a criação em todos os gêneros e este é o primeiro passo neste sentido. Não vamos premiar livros já escritos, mas os melhores projetos de criação, cuja execução será acompanhada de perto pela instituição", explica ele. "Em 2008, pretendemos criar uma coordenação específica para esta área, semelhantes às que já existem para Artes Visuais, Artes Cênicas e Música".
Podem concorrer às bolsas brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos, com projetos de romance, poesia, conto, crônica, novela e outros para adultos, jovens e crianças. Não há restrições quanto à temática, mas não serão aceitas adaptações de obras de outros autores e o candidato se responsabiliza pela originalidade do projeto e no caso de ferir direitos autorais de terceiros. As inscrições estão abertas desde a sexta-feira, 26 de outubro e vão até 10 de dezembro deste ano. Como a distribuição será por região (duas bolsas para o Norte, duas para Nordeste, duas para Sudeste, duas para Sul e duas para Centro-Oeste) as inscrições também obedecerão a este critério. A seleção será feita por cinco especialistas- um de cada região- escolhidos pela Funarte. Cada premiado receberá R$ 30 mil, metade na assinatura do contrato e o restante em três parcelas, pagas à medida em que o cronograma do projeto for sendo cumprido. A data final para isso é julho de 2008.
A Fundação Nacional de Artes inclui a literatura em suas ações e o primeiro passo é a Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Literária, cujo edital foi publicado no Diário Oficial da União no final de outubro deste ano.
Segundo o presidente da instituição, Celso Frateschi, até aqui estimulou-se a leitura e a preservação do livro. "Faltava estimular a criação em todos os gêneros e este é o primeiro passo neste sentido. Não vamos premiar livros já escritos, mas os melhores projetos de criação, cuja execução será acompanhada de perto pela instituição", explica ele. "Em 2008, pretendemos criar uma coordenação específica para esta área, semelhantes às que já existem para Artes Visuais, Artes Cênicas e Música".
Podem concorrer às bolsas brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos, com projetos de romance, poesia, conto, crônica, novela e outros para adultos, jovens e crianças. Não há restrições quanto à temática, mas não serão aceitas adaptações de obras de outros autores e o candidato se responsabiliza pela originalidade do projeto e no caso de ferir direitos autorais de terceiros. As inscrições estão abertas desde a sexta-feira, 26 de outubro e vão até 10 de dezembro deste ano. Como a distribuição será por região (duas bolsas para o Norte, duas para Nordeste, duas para Sudeste, duas para Sul e duas para Centro-Oeste) as inscrições também obedecerão a este critério. A seleção será feita por cinco especialistas- um de cada região- escolhidos pela Funarte. Cada premiado receberá R$ 30 mil, metade na assinatura do contrato e o restante em três parcelas, pagas à medida em que o cronograma do projeto for sendo cumprido. A data final para isso é julho de 2008.
Brasilem busca de atrair tambem os asiáticos
Marta Suplicy participou da Feira Internacional de Turismo da América Latina e aprova mostra cultural, gastronômica e de destinos apresentados no estande do Brasil
Buenos Aires – A ministra do Turismo, Marta Suplicy, esteve no dia 18 de novembro, na abertura da Feira Internacional de Turismo da América Latina (FIT), realizada em Buenos Aires. Após a abertura do evento, a ministra concedeu entrevista coletiva aos correspondentes brasileiros na Argentina. Na ocasião, falou sobre o papel do turismo no desenvolvimento do país. “O setor é indutor do crescimento em outras áreas e tem papel pujante para a economia”, disse. Marta Suplicy também enfatizou a importância da participação brasileira na feira que, em quatro dias, deve atrair 70 mil visitantes.
Após a solenidade de abertura do evento, que contou com a participação da ministra, as autoridades fizeram uma visita à feira. Em local de destaque, o estande do Brasil foi o primeiro destino durante o trajeto. Muitos aproveitaram para tirar fotos em frente à réplica do Cristo Redentor. O estande do Brasil na FIT também chamou a atenção por mesclar cultura, gastronomia e belezas naturais, elementos que se constituem de forte atrativo para os turistas argentinos.
Num espaço de 576 metros quadrados, o MTur, por meio da Embratur, apresentou para os argentinos um Brasil com atrativos que vão além daqueles mais conhecidos por eles. “A região Sul recebe 57,1% dos turistas que vêm da Argentina em busca de lazer. Nós queremos mostrar que no Nordeste e no Norte existem opções bem diferentes e interessantes”, disse a ministra.
Atualmente, Argentina é o maior emissor de turistas para o Brasil. Só em 2006, 921 mil argentinos visitaram o país. Isso significa que 18,35% dos estrangeiros que vieram ao Brasil eram argentinos. Durante a participação na FIT, Marta Suplicy estava acompanhada da presidente da Embratur, Jeanine Pires, e esteve ao lado de autoridades como o secretário de Turismo da Argentina, Carlos Enrique Meyer, e de empresários.
comentário: É de grande importância que as pessoas conheçam o Brasil como um todo, portanto essa iniciativa de mostrar aos turistas que o Brasil não se resume apenas ao Sul, mas que como foi dito na reportagem as regiões Norte e Nordeste também tem opções bem diferentes e interessantes. Além disso também é bastante interessante o fato de que o objetivo traçado é o de atrair não apenas os Argentinos que se interessam bastante em vir para o Brasil, mas também os Asiáticos.
Buenos Aires – A ministra do Turismo, Marta Suplicy, esteve no dia 18 de novembro, na abertura da Feira Internacional de Turismo da América Latina (FIT), realizada em Buenos Aires. Após a abertura do evento, a ministra concedeu entrevista coletiva aos correspondentes brasileiros na Argentina. Na ocasião, falou sobre o papel do turismo no desenvolvimento do país. “O setor é indutor do crescimento em outras áreas e tem papel pujante para a economia”, disse. Marta Suplicy também enfatizou a importância da participação brasileira na feira que, em quatro dias, deve atrair 70 mil visitantes.
Após a solenidade de abertura do evento, que contou com a participação da ministra, as autoridades fizeram uma visita à feira. Em local de destaque, o estande do Brasil foi o primeiro destino durante o trajeto. Muitos aproveitaram para tirar fotos em frente à réplica do Cristo Redentor. O estande do Brasil na FIT também chamou a atenção por mesclar cultura, gastronomia e belezas naturais, elementos que se constituem de forte atrativo para os turistas argentinos.
Num espaço de 576 metros quadrados, o MTur, por meio da Embratur, apresentou para os argentinos um Brasil com atrativos que vão além daqueles mais conhecidos por eles. “A região Sul recebe 57,1% dos turistas que vêm da Argentina em busca de lazer. Nós queremos mostrar que no Nordeste e no Norte existem opções bem diferentes e interessantes”, disse a ministra.
Atualmente, Argentina é o maior emissor de turistas para o Brasil. Só em 2006, 921 mil argentinos visitaram o país. Isso significa que 18,35% dos estrangeiros que vieram ao Brasil eram argentinos. Durante a participação na FIT, Marta Suplicy estava acompanhada da presidente da Embratur, Jeanine Pires, e esteve ao lado de autoridades como o secretário de Turismo da Argentina, Carlos Enrique Meyer, e de empresários.
comentário: É de grande importância que as pessoas conheçam o Brasil como um todo, portanto essa iniciativa de mostrar aos turistas que o Brasil não se resume apenas ao Sul, mas que como foi dito na reportagem as regiões Norte e Nordeste também tem opções bem diferentes e interessantes. Além disso também é bastante interessante o fato de que o objetivo traçado é o de atrair não apenas os Argentinos que se interessam bastante em vir para o Brasil, mas também os Asiáticos.
Brasil e Argentina em parceria como destino
O Brasil e a Argentina fecharam uma parceria para atrair turistas da China, Índia e Emirados Árabes para conhecer, em uma só viagem, destinos dos dois países latino-americanos. Está incluído no acordo a participação em feiras e organização de roadshows, seminários, press trips, viagens de familiarização de operadores e ações para público final.
Para a ministra do Turismo, Marta Suplicy, esta é uma oportunidade para diversificar as opções dos destinos brasileiros e argentinos oferecidos para estes turistas. "Tanto da Ásia quanto do Oriente Médio a viagem é longa. Nada melhor do que oferecer várias alternativas para este visitante, convidando-o a passar mais tempo por aqui", disse a ministra, em nota.
"O turista moderno, do século 21, não vai a um lugar só. Ele quer conhecer mais de um destino, de uma cultura, por isso estamos unindo forças para trazê-los para cá. Vamos unir o samba e o tango para conquistar chineses, árabes e indianos", disse a ministra.
Comentário: Com esta junção das forças entre Brasil e Argentina ajudará a trazer turistas de localidades mais longas, pois a “parceria” ofereceria ao turista duas localidades e isso seria um incentivo aos visitantes que não visitam o Brasil ou a Argentina devido à distância. Outro fator bem interessante é o de estarem inclusos nos pacotes participações em feiras,eventos e etc, o que possibilita aos turistas terem contato com as duas culturas quase que simultaneamente.
Para a ministra do Turismo, Marta Suplicy, esta é uma oportunidade para diversificar as opções dos destinos brasileiros e argentinos oferecidos para estes turistas. "Tanto da Ásia quanto do Oriente Médio a viagem é longa. Nada melhor do que oferecer várias alternativas para este visitante, convidando-o a passar mais tempo por aqui", disse a ministra, em nota.
"O turista moderno, do século 21, não vai a um lugar só. Ele quer conhecer mais de um destino, de uma cultura, por isso estamos unindo forças para trazê-los para cá. Vamos unir o samba e o tango para conquistar chineses, árabes e indianos", disse a ministra.
Comentário: Com esta junção das forças entre Brasil e Argentina ajudará a trazer turistas de localidades mais longas, pois a “parceria” ofereceria ao turista duas localidades e isso seria um incentivo aos visitantes que não visitam o Brasil ou a Argentina devido à distância. Outro fator bem interessante é o de estarem inclusos nos pacotes participações em feiras,eventos e etc, o que possibilita aos turistas terem contato com as duas culturas quase que simultaneamente.
Assinar:
Postagens (Atom)